A noite era nova e Anny sentia uma ânsia ardente. Ela se arrumava para um encontro fervente enquanto a adrenalina subia. O primeiro toque foi elétrico. O que aconteceria a seguir? Sua pele suave ansiava por carícias mais profundas. Ela pressentia que a noite seria longa. A boca faminta de Anny procurava o prazer em cada espaço. Ela queria totalmente. O corpo dela se arqueava em busca de mais. Cada gesto era uma convite. A postura perfeita para receber o próximo passo. Anny se preparava. O prazer começava a tomar posse dela. Anny gemia em deleite. Ela sentia cada pulsação, cada engolida. O gozo era inegável. O ânus de Anny aguardava a invasão. A vontade era intensa. Cada impulso era uma onda de prazer. Anny se entregava. O consolador no ânus era apenas o começo. Anny queria mais. O corpo pintado de Anny brilhava sob as luzes. Uma divindade da paixão. A mão acariciava cada parte, buscando novos focos de excitação. O olhar dela era indomável, chamando a mais. Anny desejava se entregar. O corpo se contorcia em êxtase. Anny flutuava. O ménage era intenso, misturando prazeres e corpos. O desfecho era inevitável, arrebatador. Anny atingia o ápice. Depois de tudo, um instante de descanso. Mas o lembrete do prazer ficava. A noite havia sido perfeita. Anny já ansiava por mais.